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domingo, 18 de julho de 2010

RED ONE






Workshop da RED ONE em Paulínia

A equipe da Escola de Cinema e da JKL fora até Paulínia no último sábado e nos revelaram os segredos da RED ONE. Além de uma centenas de perguntas afirmadas, das quais: A RED esquenta, a RED desliga do nada, a RED dropa. Bem, o que eu tenho para afirnar é que a RED mesmo assim é uma grande camera para se filmar. O grande lance da RED é gravar metadatas em RAW, tendo todas as informações de gravação da imagem no arquivo. Facilitando assim qualquer ajuste posterior de croma, saturação, e balanço na imagem.
A maior dificuldade dos usuários de digitais, é que a RED foi feita exclusivamente para o cinema, o que não a torna uma ferramenta facilitada para usuários caseiros. Ela é uma camera de cinema, e se comporta como tal. O grande barato é que ela grava até 4k de resolução, podendo também a 2k gravar speed de até 120 fps. Uma camera excepcional para cineastas independentes, muito mais barata por se tratar de uma camera digital, fato que exclui o processo de revelação em relação a pelicula. Porem a RED precisa ser tratada como uma camera de cinema e não uma camera portatil. São necessárias lentes de cinema com bocal PL, e nao se pode dispensar os assistentes, principalmente para logar os dados captados pela camera ( com o mesmo fator de segurança de uma camera de pelicula ). Para maiores informações sobre a RED, você pode acessar o site da RED ONE (www.red.com), ou ver a entrevista da Resvista American Cinematographer de Fevereiro de 2010, onde o fotografo Christopher Probst fala mais sobre os prós e os contras da famosa camera.

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